Estamos particularmente preocupados com a opinião pública de uma visão que restringe a sustentabilidade apenas ao pilar ambiental, ignorando as vertentes social e econômica.
Entenda que em 2020, o agronegócio respondeu por quase metade das exportações brasileiras, 48%. No primeiro semestre deste ano, as exportações do setor somaram US$ 72,7 bilhões, o maior valor da história para o período, com pandemia e tudo.
Mas somente esses indicadores, não resolvem nossa melhoria de visão, precisamos ter mais investimento em educação ambiental, que CONCEITUALMENTE são processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS Por esta Visão de DESTRUIÇÃO DO AMBIENTE Brasileiro? Se tua resposta foi o governo, indústrias, agricultura, cidade, está na hora de você repensar sobre o assunto e refletir sobre a sua responsabilidade em relação ao ambiente, e mudar esse pré-conceito, pois é nossa vocação.
Precisamos qualificar a imagem do agronegócio brasileiro posicionando-o como referência global na produção agropecuária sustentável e reforçando o papel do país como potência agroambiental. Um exemplo básico é entender que nosso/teu solo, custou, muito caro para se transformar em produtivo, pois é o material mineral inconsolidado sobre a superfície do solo que serve como meio natural para as plantas. É o resultado da ação dos fatores físicos e químicos e de matéria orgânica que atuam sobre a rocha matriz desintegrando-a, mas como proteger o nosso solo: Evite as queimadas, tente plantar em faixas alternadas com a vegetação natural, respeitando a área de preservação permanente, exemplo que o Cadastro Ambiental Rural vem exaltando positivamente. Mas ainda existem barreiras ambientais: temas como desmatamento das florestas tropicais e uso de defensivos agrícolas, é preciso evidenciar também, as dimensões humana e socioeconômica da agropecuária, além da ambiental, e seu entrelaçamento com os modos de vida, subsistência e prosperidade de populações locais.