Júlio de Castilhos
quarta-feira

22 de janeiro de 2025

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A coluna desta semana foi construída em conjunto com meus colegas Bernardo de Melo e Bruna Mario da Rosa. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) define empreendedorismo exatamente como sendo a “capacidade que uma pessoa tem de identificar problemas e oportunidades, desenvolver soluções e investir recursos na criação de algo positivo para a sociedade”.

Devido à todas as dificuldades causadas pelo coronavírus, uma visão que mudou bastante em razão da pandemia, foi sobre o empreendedorismo.

O que essa crise toda tem nos mostrado, é que, daqui para frente, não poderemos mais viver pensando em ter apenas uma fonte de renda. Não podemos buscar simplesmente o adimplemento das obrigações financeiras, mas sim pensar em ter uma vida com mais dignidade e conforto.

Claro que muitas empresas e trabalhadores informais ainda acabam enfrentando grandes problemas financeiros, e isso é uma preocupação que deve sim estar em evidência.

Com o alto custo de vida no país, o ideal seria trabalhar com fontes de renda adicionais. Entretanto, sabemos que essa não é a realidade e nem uma possibilidade para todo mundo. Por outro lado, para muitos, empreender não tem sido uma opção, mas sim uma necessidade, um verdadeiro ato pela sobrevivência. Aliás, até temos opções: lamentarmos as adversidades ou, quando é possível, aproveitar as dificuldades e transformar crises em oportunidades de crescimento.
Diante disso, cabe a cada um de nós, dentro das peculiaridades da realidade local, enxergar essas oportunidades, e inovar nas formas de empreender.

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