Se as tempestades de poeira que se formam a partir de uma tempestade comum de chuva e vento, acontecidos ultimamente, no Brasil, tal fenômeno conhecido como haboob (tempestade de areia, tempestade de poeira…), não te fizeram parar para pensar a quantas anda nossa natureza do planeta?
TUDO TE É FALSO E INÚTIL?
Na última tempestade de poeira, que foi no interior de São Paulo, MORREU 4 PESSOAS, este fenômeno é originário do efeito combinado da demanda crescente e do esgotamento dos recursos naturais.
A tempestade requer uma solução melhor para o uso dos recursos naturais, até mesmo no uso de fontes de energia, priorizando as chamadas fontes renováveis e limpas de energia, bem como, um recomposição e aumento de cobertura das áreas de preservação permanente (APP) e da reserva legal (RL), no mínimo, aqueles índices obrigatórios na lei federal 12.651/2012.
É necessária uma mudança na concepção desde a matriz energética nacional substituindo, gradativamente, o uso da energia proveniente de combustíveis fósseis, para fontes de energia limpas e renováveis, o que contribuirá para alcançar metas necessárias de redução de emissões de gases de efeito estufa, bem como, de fato e de direito, mais propriedades rurais atendendo, a Integração lavoura, pecuária e florestas (ILPF), como também, fato contínuo, os pagamentos por serviços ambientais (PSA), decorrentes dessa preservação ambiental.
Há necessidade de recuperação da capacidade do Estado na formulação menos tímida da política de preservação ambiental, mas com desenvolvimento sustentável, a operacionalidade via decreto estadual por pagamentos por serviços ambientais (PSA), de longo prazo, visando o desenvolvimento assentado nos preceitos da sustentabilidade.
Às vezes é preciso arriscar a perder um pouco para ganhar muito. Mas é sempre bom prepararmos as coisas para que outros usufruam também, ou seja, recuar um passo, arrumar o time e partir para frente, literalmente, melhorando nosso ambiente, pois o planeta clama por isso, e devemos pensar globalmente e agir localmente.