No livro “O jeito Harvard de ser feliz” o autor Shawn Achor,(dispomos na Biblioteca) fala sobre a fórmula que dirigiu a nossa mente durante muitos anos, mas que acaba de ruir frente a ciência.
Você deve trabalhar para se tornar bem sucedido, e então será feliz no futuro?
Quando você comprar aquele carro será feliz? Na próxima promoção conquistará a felicidade?
Ou seja, deve primeiro conquistar algo e depois será feliz.
Acreditávamos que o sucesso nos traria a felicidade. Mas na verdade a felicidade é que traz o sucesso.
A felicidade, o otimismo e a forma como você encara os problemas do dia a dia são os ingredientes que realmente impulsionam o seu desempenho para se alcançar o sucesso.
Sendo assim, você precisa conhecer o “O jeito Harvard de ser feliz” que é um livro brilhante de Shawn Achor.
Ela é fruto de um estudo com 1.600 estudantes de Harvard – uma das maiores universidades do mundo – e dezenas de empresas da Fortune 500 em vários países. O autor comprovou que cérebros positivos tem uma vantagem biológica sobre os cérebros neutros e negativos.
Emoções positivas fazem irrigar o nosso cérebro com dopamina e serotonina, que são substâncias químicas ou gotinhas que a ciência farmacêutica vive atrás.
Pessoas mais motivadas, eficientes, resilientes, criativas, produtivas e até mais felizes.
Ao longo da vida aos poucos, nosso valor vai sendo colocado em xeque. Surge o sentimento de nunca ser bom o bastante. Bonito o bastante, inteligente o bastante, criativo o bastante… Nunca somos bons o suficiente. Vamos criando máscaras para agradar, forjamos um jeito de ser e não acreditamos que a nossa essência é segura de ser verdadeiramente amada. O curioso é que agimos assim muitas vezes sem nem ter consciência disso.
O problema disso é que nossas percepções podem fazer da vida e dos relacionamentos algo difícil de desfrutar com plenitude. E aí a vida fica limitada. Mas o bom disso é que, se depende de nós, então também podemos criar outra realidade para estarmos.
As coisas não são como são, mas como nós somos, como nos identificamos. Seguir rumo a quem você é de verdade é fazer essa escolha de não agradar o tempo todo. E estar bem com isso. É aceitar que os outros lidem com suas tarefas sobre o que esperavam de você. É entender que, apesar das críticas, a sensação de fazer e de ser o que lhe parece certo é muito mais saborosa. Nem todo mundo precisa entender, e tudo bem.
A partir do momento em que nos libertamos do desejo de agradar, também não encontramos mais o peso de querer ser agradados.
Se decidirmos viver sem seguir as expectativas de outros que querem ou nos forçam a ser um determinado tipo de pessoa, colidir com eles é inevitável. Podemos ser como somos, independentemente de como nos julgam, e sermos realmente felizes e alcançar o sucesso.