Esta fotografia era da formatura da ESCOLA NORMAL DR. JÚLIO PRATES DE CASTILHOS.
Aí, aparecem na primeira fila:
ELMA ROSSATO, NÉEA MARIA MATURANA BOHRER (Im memoriam), MARILENE COCCO, JANDIRA DA SILVA MARQUES, MARIA DE LOURDES ROSSATO PIOVESAN, ILDA TEREZA VENDRAUCE STEFANELLO, MARIA BERNARDETE SILVA DALCIN e DORA MARIA DUTRA BAY (im memoriam).
Na segunda fila:
TURQUIA MARIA NATALINA MECHEREZ PIPPI, CARMEM MARISA DA CUNHA BARUFALDI, IZEULDE MESSERSCHMIDT DE VARGAS. IOLANDA PORTELLA DIAS e LÉIA MARIA MACHADO DA Silva (im memoriam)
Sentados:
BERNARDETE AQUINO DA SILVA, MARIA DE JESUS DINIZ BASTOS, VERA MARIA ZAVAGNA (im memoriam), ZULEIKA FERIGOLLO, DR. SAULO SALLES BEVILACQUA, ELSA HONORINA COCCO DALCIN, SÔNIA MARIA SALLES DE BARROS, NEMA CAVEDON QUEVEDO (in memoriam) e ANNA GAI CAVALHEIRO.
O Dr. Saulo Bevilacqua era o Paraninfo e Elsa Dalcin a Diretora da Escola.
Naquele tempo, a Escola ficava onde é hoje o Colégio Júlio Prates de Castilhos e a formatura foi realizada no Clube Félix da Cunha. O Dr. Saulo também era professor da Escola, dava Mineralogia e Petrografia. O Dr. Sul Brasil de Azevedo lecionava Filosofia. O Dr. Ibes Castilhos Lopes dava Biologia. A Mariazinha Salles era professora de Educação Artística. Educação Fisica era Marilinda Bay. Língua Portuguesa era a Ana Benfica. Didática era uma matéria importante para o curso e era ministrada pela falecida Sirley Fellin. Outra professora que faleceu foi a Moema Tonetto Leal que dava aula de Geografia. A Ieda Romagna dava Psicologia. Chegaram a falar no Scharlau, mas não tinham certeza.
Mas é muito natural, que essas meninas não se lembrem de outros professores. Parece que tinha até um “Baixinho” de Santa Maria que dava Literatura. Disseram mais, que a Secretária do Curso era a Lygia Gomes e que funcionava no mesmo prédio, numa escolinha de madeira, um Curso de Aplicação onde elas praticavam e onde eram professoras a Zulmar, a Lita e a Lucrécia.
Eu soube que o encontro dessa turma, onde muitas já são avós, vai ser amanhã, sábado 16, com uma missa na Matriz às seis da tarde e, depois, num jantar, às oito e meia, lá no Zanela Grill.
Muitas virão de fora, de Santa Maria, de Cruz Alta e até de mais longe. Eu só imagino a alegria e felicidade dessas gurias nesse festivo reencontro depois de meio século: a beijação, os carinhosos e amorosos abraços sacudidos. E, depois do jantar, vai ter certamente aquela mostração de fotografias dos netos que é o maior tesouro que elas têm (nem vão falar dos maridos!). E, para encerrar, eu vou dizer (elas não vão gostar), vou dizer também que vai ter aquelas mentirinhas sociais e carinhosas: “Credo criatura, mas como tu estás bem!”.
