Júlio de Castilhos
quarta-feira

22 de janeiro de 2025

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Para metade dos adolescentes brasileiros, o smartphone é o melhor amigo. 

Jovens que cresceram na era dos smartphones estão menos preparados para a vida adulta, segundo uma pesquisa americana.

O smartphone, atualmente virou a grande sensação e “modinha” entre as crianças, adolescentes e até mesmo os adultos.

Um dos lados positivos dessa nova geração é a globalização, a chance de conhecerem novas culturas, tantas musicais, como nos costumes de outro país. Porém, essa geração possui lados negativos, como, a violência, fazendo com que vários jovens fiquem vulneráveis nela, e a falta de atenção nas aulas da escola, trocando elas por bate papos, ou músicas.

Não é difícil se deparar com uma roda de jovens que, apesar de juntos, estão silenciosos, cada um conectado ao seu aparelho de telefone celular. Jovens desconectados uns dos outros, imersos em um universo virtualmente solitário e personalizado.

Fato é que a solidão, o isolamento e a desconectividade com o mundo real estão prejudicando os jovens.

Isso significa o surgimento de jovens adultos com menos experiências, mais dependentes e com mais dificuldades em tomar decisões, já que não foram apresentados aos desafios paupáveis com os quais todas as pessoas precisam lidar para adquirir maturidade e independência. Crescer dói, como dizem. Mas crescer superprotegido, atrás da tela de um smartphone, pode ser ainda mais doloroso quando é colocado em contato com o que a vida tem a apresentar: frustrações, decepções, dificuldades.

Quanto mais tempo o jovem passa na frente do computador e celular, maiores os níveis de infelicidade. Se  tornam, portanto, alvos fáceis de jogos perigosos como o da Baleia Azul e tantos outros. Isso serve de alerta para pais, educadores e professores.

Cabe analisar o despreparo das novas gerações para lidar com a recente transformação. 

Orientar de maneira correta o uso dos celulares é essencial. Sendo assim, cabe a nós educadores e pais condicionar os mais novos à extrair adequadamente os benefícios da tecnologia, é necessário atenção extra dos pais, principalmente na hora de monitorar o acesso dos pequenos  e dos jovens aos tablets, smartphones e videogames.

Além de estabelecer limites diários, os adolescentes não podem ter a sensação de que o celular é o único meio de comunicação existente, seja para comunicar-se com a família, seja para comunicar-se com os amigos. Por isso, os pais precisam criar atividades e passeios que fomentem a comunicação e integração com amigos e familiares.

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