Júlio de Castilhos
quarta-feira

22 de janeiro de 2025

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O mês de Julho é muito importante para Júlio de Castilhos. É nele que o município comemora o seu aniversário e, nesse ano de 2021, completa 130 anos de emancipação política.

Ainda nesse ano, tive a honraria de ser presidente da Comissão que organizou as comemorações. Ainda dirigi o documentário “Feitos das Terras Castilhenses”, que irá contar a história do município através dos feitos dos 37 chefes do executivo que já comandaram a cidade.

Nos últimos meses, estive imerso na história castilhense. Li o lívro “Terra de Vila Rica” e convivi com seu autor, Firmino Costa. O qual fez a pesquisa para o texto, de minha autoria e Nathan Peres, e também nos emprestou seu grande acevo de fotos históricas.

Estou com a história do município na ponta da língua, algo que me dá muito orgulho. Cheguei por aqui há 6 meses, convidado pelo prefeito Bernardo para ser assessor de imprensa, mas encontrei muito mais. Em seguida, tornei-me editor e colunista do jornal que lês e agora, produzo algo significativo e que perdurará por gerações.

Nada mal para quem foi chamado de forasteiro.

Fiquei sabendo esses dias, que cheguei em Júlio de Castilhos com a mesma idade que o senhor Firmino. Será que ele também sofreu dessa xenofobia lá no início?

Isso me fez querer escrever um pouco sobre filmes de forasteiros.

O primeiro que me veio a cabeça, foi o polêmico Dogville (2003) de Lars Von Trier. E quem não lembra de O Albergue (trilogia de 2005 até 2011), cujo o produtor foi ninguém mais, ninguém menos que Quentin Tarantino, onde, no leste europeu, pagavam caro para torturar norte-americanos.

Mas passados os sustos, estar em novos lugares é sempre um desafio. Entender as manias e culturas de uma nova cidade é algo desafiador, mas também prazeroso.

A verdade é que existe muita gente boa no mundo e que entende a migração. Bem melhor que viver isolado.

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