Júlio de Castilhos
quarta-feira

22 de janeiro de 2025

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Em 2019 o mundo como conhecemos acabou. Começamos então um período de transição, do qual estamos no auge. Finalmente estamos compreendendo o que aconteceu e tirando lições disso.

Ninguém sabia exatamente o que era verdade ou mentira no início da pandemia. Não podemos julgar quem errou tentando acertar.

Mas podemos cobrar, sim, coisas que uma pessoa minimamente plausível sabe: só sairíamos dessa situação com a população imunizada.

É de conhecimento histórico que a única solução nessas situações é a vacina. Não tem outro jeito. E nesse ponto, o governo federal falhou miseravelmente.

O Presidente Bolsonaro tem preso na perna dele 20% de brasileiros radicais, sem os quais ele não se elegem, o que faz com que ele tome decisões como a de apoiar cloroquina e recusar vacinas. O resultado: CPI.

O mundo já está voltando ao normal enquanto no Brasil não conseguimos ver a saída. A segunda dose da CoronaVac, que não bastasse ser uma das vacinas menos eficazes do mundo, está atrasada! Tem que rir para não chorar.

Até poderia rir, se pudesse fugir para outros país, mas sabemos que só daqui uns 3 anos irão aceitar o meu passaporte brasileiro. 

Seguimos então no período de transição e, depois que o mundo todo estiver vivendo a vida, quem sabe a gente aprende ao menos metade. Pois a grande sabedoria ordinária dessa pandemia é como adoramos meias verdades.

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