Pois é de lá que vem seu alimento e a Evolução está no meio RURAL, nas tecnologias mais avançadas, onde existe responsabilidade social e ambiental, com compromisso, pois nossa vocação é o Agronegócio, acredito que precisamos desmistificar a imagem, por vezes equivocadas, que os da cidade tem sobre os nossos agricultores, ou seja, são os que mais desrespeitam o ambiente, as leis trabalhistas, e ainda as questões fiscais e as fundiárias.
Precisamos entender que o nosso setor rural produtivo, nas manifestações do nosso 7 de setembro, será protagonista para exigir a execução legal referente a constituição federal. Acredito que nossas lideranças entendem que a democracia vem antes de atos extremos, seja de direita ou de esquerda, assim como acredito que o Agronegócio deve ser mais respeitado, e ter mais políticas públicas para nosso setor, pois é o Setor que tem segurado e não deixado a peteca, da nossa economia brasileira, cair ou até desabar.
Há um desconhecimento da realidade do setor rural, por grande parte da população urbana, existe uma enorme possibilidade de emprego e geração de renda e não importa se tu és homem ou mulher, pois não é mais serviço bruto, se tem o uso de muitas tecnologias. O trabalho no campo só é ruim para quem não conhece, venha experimentar o meio rural.
Será que o maior agressor do meio ambiente não é o consumidor… pois entenda que quando vamos no mercado e exigimos frutas, verduras e hortaliças, “fora de época”, também estamos exigindo o uso de mais estufas, mais consumo de energia, de mais adubo e assim vai, ou seja, mais insumos, que sua fabricação poderá interferir na boa harmonia da natureza, isso então acarreta um uso demasiado de matéria prima e até técnicas invasivas no Agronegócio, para suprir demandas de consumidores desinformados do básico sobre épocas de consumo indicado da produção agrícola. Espero que o nosso Brasil, continue num esforço inadiável, de diminuir o consumo de energia elétrica, principalmente nas horas de pico, bem como, o uso de água com consciência, pois a conjuntura e a contextualização apontam que precisamos ter esperança e nos de segurança jurídica para seguirmos produzindo e trabalhando, num status de um continuo celeiro mundial e brasileiro.
