Júlio de Castilhos
quarta-feira

22 de janeiro de 2025

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Brasil ainda tão varonil e a comemoração do Dia Internacional da Mulher

O dia Internacional da Mulher, que é comemorado em quantia, o famoso 8 de março, muitas congratulações e discursos, em tudo quanto é canto, inclusive nos Plenários Legislativos, do nosso Brasil, um tanto varonil, a pauta foi destaque da luta das mulheres contra a violência doméstica, contra a discriminação e em busca de avanços sociais, deve ter sido uma unanimidade…, mas é preciso sair do discurso e irmos pra ações.

Vamos combinar, … todo dia é dia das mulheres e que não é um dia só de comemoração, mas é o dia de luta das MULHERES, ou seja, SIMBOLIZA, devemos respeitar e aprender muito com esse jeito… todo especial que elas têm, merecem respeito, o ano todo, resumo nesse curto texto da Lia Luft: “não sou, nem devo ser a mulher maravilha, apenas uma pessoa vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa, uma mulher”.

Houve avanços na ampliação da representatividade feminina e no combate à violência, mas são avanços que ocorrem lentamente. Por esse motivo, devemos aproveitar essa janela de oportunidade para avançar na luta pelo progresso dos direitos humanos e das liberdades civis das mulheres no nosso Brasil.

Aprendi que as datas, devem ir além das flores, mimos e tudo mais, pois servem para reafirmar lutas, pois lembro que a Constituição Federal estabelece que homens e mulheres são iguais em direitos e deveres e devem unir esforços. Na data 8 de março, temos que reafirmar o nosso compromisso com a igualdade, uma data muito significativa para quem luta por menos diferenças sociais, menos desigualdade entre homens e mulheres.

Existem altos índices de violência contra a mulher. Eu realmente gostaria só de comemorar, mas devemos chamar a atenção para o fato de que, mesmo tendo a terceira melhor lei contra a violência doméstica em relação às mulheres do mundo, o Brasil ocupa o 5º lugar no ranking mundial em feminicídios e ainda temos, milhões de mulheres que têm medo de voltar para casa. Por isso, devemos seguir na luta contra todas as formas de violência, a violência política, a institucional … entre outras, para que tenhamos uma sociedade livre. Fonte: Agência Câmara de Notícias

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