Júlio de Castilhos
quarta-feira

22 de janeiro de 2025

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Precisamos estar preparados

Parece que o momento mais esperado para quase todos nós está bem próximo.

Nesta semana, o governo do estado apresentou um novo planejamento para a vacinação dos gaúchos. Nele, o Governador Eduardo Leite sugere que as pessoas com 18 anos de idade deverão ter a primeira dose aplicada até o final do mês de setembro e, mesmo que a previsão possa sofrer atraso, é aliviante dizer que estamos mais perto de viver o outro novo normal do que nunca.

Muitas coisas aconteceram desde o dia 26 de fevereiro do ano passado – data em que identificamos o primeiro caso do novo coronavírus no Brasil, outras tantas  continuam acontecendo e transformando a realidade à nossa volta e o passar de nossos dias das formas mais inesperadas. Além dos tristes fatos de que MUITAS PESSOAS MORRERAM e que muitas ainda estão morrendo.

Não é necessário analisar resultado de pesquisa para saber que a quantidade de desempregados no Brasil já era um fator crítico anteriormente, mas para entender melhor, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio Contínua iniciada em 2012 pelo IBGE, 12,3 milhões de pessoas estavam desocupadas no mês em que a pandemia começou. Após um ano da crise sanitária, esse número atingiu historicamente o equivalente a 14,4 milhões de pessoas em busca de emprego.

Esses dados só me fazem pensar que precisamos estar preparados para o que está por vir, principalmente no que se refere ao desemprego.

O recesso da convivência social e, consequentemente, a paralisação de diversas atividades nas quais as grandes massas do mercado de trabalho brasileiro atuavam certamente nos obrigarão a passar por outras novas adaptações (afinal já estamos acostumados com isso, né?).

Para tanto, é evidente a responsabilidade de todos os gestores e gestoras, públicos e privados, em disponibilizar àqueles que suas decisões são submetidas, recursos eficientes que facilitem a qualificação técnica profissional, por exemplo.

Isso sem considerar a preocupação que terão em lidar com a ressocialização de todas essas pessoas, o que também irá gerar surpresas.

É importante dar visibilidade para a responsabilidade de cada um de nós em pensar, buscar e executar os mais diversos métodos para enfrentar a realidade que nos aguarda. Pois tudo indica que o futuro será espinhoso para os que estiverem dispostos a enfrentar dificuldades que sequer somos capazes de mensurar atualmente.

Em razão disso, nas próximas semanas esta coluna será dedicada a propor-lhes três maneiras diferentes de desenvolver crescimento pessoal e profissional que, sem dúvida, farão diferença no futuro. Porque, como eu disse, precisamos estar preparados.

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